Os fãs do Sesc em São Paulo: um estudo sobre hospitalidade e acolhimento
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v12i2.1403Palavras-chave:
Hospitalidade. Acolhimento. Centro Cultural. Fã. Base da pirâmideResumo
O estudo apresenta os resultados de uma pesquisa empírica na área de hospitalidade e acolhimento que pretendeu traçar um perfil dos participantes de grupos nas redes sociais de fãs do Sesc em São Paulo, centro cultural e de lazer com 41 unidades no estado de São Paulo. A hipótese é a de que este público virtual representa o público prioritário da instituição: o trabalhador do comércio, serviços e turismo, que Prahalad denomina de a base da pirâmide. Para a fundamentação teórica, buscou-se, portanto, em autores de hospitalidade, acolhimento, economia e cultura alguns dos conceitos. Foi elaborado então um questionário com 17 questões – sendo 14 fechadas de múltipla escolha e de mais de uma seleção e 3 abertas -, dividido em três seções: a primeira, que limava quem não participava de nenhum dos grupos do Facebook selecionados; a segunda, para traçar um breve perfil socioeconômico; e a terceira, que procurou entender melhor a assiduidade e participação na programação das unidades do Sesc no estado de São Paulo. A pesquisa ficou disponível de 26 de novembro a 4 de dezembro de 2017, totalizando 224 respostas válidas. De caráter estatístico e exploratório para posterior análise descritiva, o questionário foi aplicado em três grupos de fãs selecionados por número de participantes. Ao final das análises, pôde-se apresentar um breve panorama do perfil do aficionado pelo Sesc, participante de grupos do Facebook, e que percebem as relações de hospitalidade e acolhimento dos funcionários da instituição.
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